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Você já ouviu falar em energia solar portátil?

Você já ouviu falar em energia solar portátil?

O desenvolvimento tecnológico permitiu diversos avanços na vida urbana e rural no último século. Olhando atentamente para a atualidade, seria impossível pensar que as geladeiras, por exemplo, tão imprescindíveis para a vida moderna, só foram introduzidas nas casas brasileiras a partir da década de 1950. Menos de 70 anos depois, o mercado já produz geradores de energia portáteis capazes de alimentar este eletrodoméstico.

Este salto tecnológico não foi diferente com a energia solar. Os painéis fotovoltaicos acima dos telhados e nas fachadas de prédios ao redor do mundo, também estão à disposição da mobilidade, com módulos portáteis, alguns do tamanho de celulares, que permitem acesso a eletricidade em ambientes mais isolados, além de tornarem ainda mais prático o uso dessa fonte de energia para pequenas necessidades.

Mobilidade e praticidade

No mercado brasileiro já se pode encontrar diferentes formatos e potências para os geradores. Desde dispositivos em formatos de mochilas a pequenos móbiles, similares ao formato de celulares, estes carregadores têm necessidades similares aos projetos fixos de células fotovoltaicas, como a exposição solar contínua nos horários de pico, de 10 às 16h e a inclinação voltada para o norte, para facilitar a absorção solar. Para a aquisição, é importante avaliar produtos que tenham o selo do Inmetro.

Diferente do gerador fixo, o modelo portátil permite que a eletricidade gerada seja armazenada em bateria para uso contínuo após a alimentação do sistema, a partir de células fotovoltaicas, como as placas solares. A grande maioria dos produtos disponíveis no mercado doméstico, são de baixa e média produção energética, capazes de alimentar objetos comuns, de smartphone a geladeiras, por um determinado período de tempo, a depender do modelo e potência.

Há uma perspectiva que essas novas tecnologias portáteis substituam modelos de energia não-renovável como, por exemplo, geradores a combustíveis fósseis, usados, principalmente, em áreas remotas onde não há cobertura do Sistema Interligado Nacional (SIN). Segundo dados do Ministério de Minas e Energia acerca da população brasileira sem acesso ao sistema, apenas 0.95% não possui eletricidade, dependendo de geradores para a manutenção de suas rotinas.

Fonte: G1

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